segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Detritos de borra no comando de válvulas do cabeçote do motor

A "borra" no motor pode ser causada por vários fatores adversos, não podendo ser diagnosticado certamente o causador do problema, porém podendo ser evitado com manutenções preventivas.

1. A Borra pode ser causada por combustível adulterado, pois a má queima do mesmo deixa detritos de combustível na câmara de combustão que se mistura ao óleo que lubrifica os pistões e anéis.

2. A mistura entre lubrificantes ou o lubrificante inadequado exigido pelo motor, também pode ser um dos causadores da formação de borra. 

3. A falta de manutenção no sistema de ventilação do óleo lubrificante (Defletores de óleo, anti-chamas, respiros de óleo, radiadores de óleo, etc.), que por sua vez tem como função resfriar e condensar o óleo lubrificante em vapor (gasoso). Sua falta de manutenção atinge diretamente no processo de formação de borra.

4. Aditivos para óleo lubrificante, onde a mistura adultera sua formulação, causando mudanças químicas que se excedem a necessidade que causam a formação de borra. ( O uso de Aditivos deve ser utilizado quando necessário, como no caso de motores de competição).

O óleo lubrificante deve ser acompanhado preventivamente, onde em funcionamento no motor possui validade por quilometragem ou tempo de uso (6 meses).

Siga sempre as recomendações do fabricante do veículo.



A luz de indicação de pressão de óleo lubrificante acende caso haja falta de lubrificação, se ocorrer com o motor ligado, Desligue-o e procure um profissional especializado.


A Motor Óleo conta com uma equipe altamente treinada para lhe servir!


quinta-feira, 2 de janeiro de 2014


Um clássico ao estilo Dub.

Chevrolet Chevette é um carro da General Motors que foi lançado no Brasil em 1973 como um sedã de duas portas (fabricado até 1993) e mais tarde de quatro portas, que era uma versão feita principalmente para exportação, da qual poucos exemplares foram vendidos no mercado interno nos anos de 1978 a 1989. O Chevette também teve versões hatchback (de 1980 a 1988) e station wagon, esta chamada de Marajó (de 1980 a 1989), ambas com duas portas. Também teve uma picape, a Chevy 500 (de 1984 a 1993). Foi equipado com motores de 1,0 litro (só o Júnior), 1,4 e 1,6 (carburação simples) e 1,6/S (carburação dupla, em 1988, um ano após sua última reestilização), a gasolina e a álcool.

Em 1976 chega a requintada versão SL, e os piscas traseiros do Chevette passam a ser vermelhos (curiosamente eram amarelos de 1973 a1974, e só na reestilização de 1983 os piscas traseiros voltariam a ser amarelos novamente). O Chevette passou por sua primeira reestilização dianteira em 1978, herdando o desenho frontal já existente no Chevette americano, e a traseira permanecia exatamente a mesma, apenas ganhando uma moldura "bi-partida" em suas pequenas lanternas. Em 1980 finalmente ganhou novas lanternas traseiras (ainda horizontais, mas bem maiores e que avançavam pelas laterais da carroceria) e novos pára-choques (um pouco mais largos). Em 1981 a única mudança estética foi feita nos faróis que passavam a ser quadrados no lugar dos redondos. Em 1983 o Chevette passa pela maior reestilização de sua história, ganhando nova dianteira, nova traseira, quebra-ventos (exceto na versão quatro portas), entre outros detalhes. E em 1987 o Chevette passa pela sua última reestilização, ganhando nova grade, novos pára-choques de plástico, saia dianteira com novos furos (essa foi a única mudança na lataria de 1987), lanternas traseiras levemente redesenhadas, retrovisores mais modernos, maçanetas pretas e novo quadro de instrumentos com mostradores quadrados e relógio digital (esse quadro de instrumentos era exclusivo da versão SE, depois SL/E, e depois DL).
Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1974 e de 1981, o Chevette teve seu apogeu em vendas a partir de 1986 até 1991, quando neste ano, seus concorrentes diretos saíram de linha em outras montadoras. A Volkswagen parou de produzir o Fusca, a Fiat tirou de linha o 147 e a Ford deixou de produzir o Corcel. Sem concorrentes neste segmento, o Chevette se tornou o carro mais barato do Brasil durante esse período. A última unidade do Chevette no Brasil saiu da fábrica em 12 de novembro de 1993, já como modelo 1994 (em 1993 a versão fabricada era o Chevette L, que era uma modelo 1,6/S com acabamento similar ao do extinto Chevette Júnior). Entretanto, é comum encontrá-los rodando pelas ruas, uma vez que foi um modelo que alcançou um expressivo número de vendas (cerca de 1,6 milhões de unidades) e demonstrou ser bastante robusto, arrebatando uma legião de fãs. Vale notar que o Chevette introduzido no Brasil é essencialmente o Opel Kadett geração "C", vendido na Europa. Conta-se que a GM não lançou o carro com esse nome no Brasil temendo algum tipo de problema ou associação com o governo militar então vigente no país. Anos depois, em 1989, o Chevette viria a coexistir com o Kadett "E" (lançado na Europa em 1984) no Brasil.